
A companhia aérea revelou que já está a “adotar diligências necessárias” para a devolução da indemnização de Alexandra Reis. E esclarece que a CEO e o chairman continuam em funções "nos termos da lei".
9 de Março de 2023
A TAP garante que já está a trabalhar para agilizar a devolução da indemnização paga a Alexandra Reis. Em comunicado à CMVM, a companhia aérea esclareceu ainda que a CEO e o chairman continuam em funções.
Face às conclusões do relatório da Inspeção-Geral das Finanças (IGF), que considerou o "acordo celebrado com a Senhora Eng.ª Alexandra Reis nulo na parte referente ao pagamento de uma compensação pela cessação antecipada das funções de administração, a TAP encontra-se já a adotar diligências necessárias no sentido da devolução do montante indevidamente pago, sem prejuízo da eventualidade de virem a ser dadas pelo acionista, nos termos legais, instruções concretas sobre esta matéria, que serão integralmente cumpridas pela TAP", esclarece a empresa.
No mesmo documento, a TAP confirma que foi "formalmente notificada" do relatório que concluiu que Alexandra Reis tem de devolver 450 mil euros, do total de 500 mil euros que recebeu.
No que toca à decisão de exonerar por justa causa a presidente executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, e o chairman, Manuel Beja, garante que "não dispõe de informação sobre os concretos procedimentos que estarão a ser adotados nem sobre os concretos prazos previstos para a sua adoção pelo acionista" Estado.
"Apesar da aludida intenção do acionista da TAP, o presidente do conselho de administração e a presidente do conselho executivo, na medida em que, tanto quanto a TAP tem conhecimento, não foi ainda adotada qualquer deliberação pelo acionista, continuam em funções, nos termos da lei, cumprindo as responsabilidades inerentes aos respetivos cargos".
A companhia aérea garante ainda que não tem qualquer informação adicional referente "a eventuais outras alterações pretendidas pelo acionista na composição do seu órgão de administração, que presentemente se encontra a cumprir um mandato correspondente ao quadriénio 2021/2024".
A TAP garante que já está a trabalhar para agilizar a devolução da indemnização paga a Alexandra Reis. Em comunicado à CMVM, a companhia aérea esclareceu ainda que a CEO e o chairman continuam em funções.
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Face às conclusões do relatório da Inspeção-Geral das Finanças (IGF), que considerou o "acordo celebrado com a Senhora Eng.ª Alexandra Reis nulo na parte referente ao pagamento de uma compensação pela cessação antecipada das funções de administração, a TAP encontra-se já a adotar diligências necessárias no sentido da devolução do montante indevidamente pago, sem prejuízo da eventualidade de virem a ser dadas pelo acionista, nos termos legais, instruções concretas sobre esta matéria, que serão integralmente cumpridas pela TAP", esclarece a empresa.LEIA TAMBÉMCEO da TAP já prepara batalha jurídica
No mesmo documento, a TAP confirma que foi "formalmente notificada" do relatório que concluiu que Alexandra Reis tem de devolver 450 mil euros, do total de 500 mil euros que recebeu.
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No que toca à decisão de exonerar por justa causa a presidente executiva da TAP, Christine Ourmières-Widener, e o chairman, Manuel Beja, garante que "não dispõe de informação sobre os concretos procedimentos que estarão a ser adotados nem sobre os concretos prazos previstos para a sua adoção pelo acionista" Estado.
"Apesar da aludida intenção do acionista da TAP, o presidente do conselho de administração e a presidente do conselho executivo, na medida em que, tanto quanto a TAP tem conhecimento, não foi ainda adotada qualquer deliberação pelo acionista, continuam em funções, nos termos da lei, cumprindo as responsabilidades inerentes aos respetivos cargos". LEIA TAMBÉMMedina já deu ordem para saída da CEO da TAP
A companhia aérea garante ainda que não tem qualquer informação adicional referente "a eventuais outras alterações pretendidas pelo acionista na composição do seu órgão de administração, que presentemente se encontra a cumprir um mandato correspondente ao quadriénio 2021/2024".
LEIA TAMBÉMCEO da TAP já contratou advogada para contestar demissão por "justa causa"
A reação da TAP surge depois de o Ministério das Finanças ter esclarecido ontem ao final do dia que já tinha dado ordem para promover a saída da CEO da TAP, Christine Ourmières-Widener, e do chairman, Manuel Beja.
Em resposta ao Negócios, o gabinete de Fernando Medina adiantou que "o ministro das Finanças já determinou à DGTF (Direção-Geral do Tesouro e Finanças) que prepare e promova o procedimento de demissão do presidente do Conselho de Administração e da presidente da Comissão Executiva por justa causa, cumprindo o previsto na lei". Ou seja, antes de ser publicado o despacho, tem de ser garantida a audiência prévia dos visados e apresentar a fundamentação do procedimento.
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